A crise de pânico é um surto abrupto de medo ou desconforto intensos, que alcança um pico em minutos. É caracterizado por sintomas como taquicardia, sudorese, tremores, tontura e falta de ar. As crises recorrentes podem levar à Síndrome do Pânico.
O tratamento é medicamentoso e psicológico, onde a pessoa passa a identificar sintomas e solucionar problemas que são considerados “gatilhos” para a ocorrência das crises, fazendo com que as mesmas sejam controladas e até evitadas.
No entanto, uma vez que a crise inicia, algumas estratégias podem ser utilizadas para o manejo:
Aprenda a identificar os sintomas: palpitações, taquicardia, falta de ar, formigamento de mãos e pernas e medo de morrer são sintomas típicos de uma crise de pânico. É comum que as pessoas interpretem de forma errada, achando que estão sofrendo um infarto ou AVC;
Faça exames médicos regulares: se a sua saúde física está em dia, ao sentir os sintomas descritos anteriormente, você não terá motivos para desconfiar de uma doença mais grave, que coloque sua vida em risco;
Tenha consciência de que a crise vai passar: uma crise de pânico dura entre 10 e 30 minutos. Por mais desconfortável que sejam os sintomas, eles vão cessar após este tempo;
Respire profunda e lentamente: durante as crises, as respirações se tornam curtas e isso faz com que diminua a oxigenação do sangue – que por sua vez gera sintomas físicos, como tonturas, o que retroalimenta a crise. A respiração adequada fará com que ela cesse mais rapidamente;
Faça terapia: para identificar quais os “gatilhos” que levam à ocorrência das crises.
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